domingo, 30 de agosto de 2009


Sem razão , sem preconceito.
Apenas os deixo cair sobre as teclas com vontade de escrever.
Uma música calma e está.
Baralhos de ideias arredondadas reduzidas a meros pensamentos distorcidos em folhas, folhas essas que olho para elas, sei que estão riscadas mas a única coisa que vejo é o branco puro.
Lembro vagamente o vento da outra noite, a sussurrar-me nos ouvidos.
Fecho os olhos, nada vejo.
E continuo a escrever, a escrever e a escrever com esperança que algo apareça, surja ou exista.

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