Vejo fotos, leio textos de amizade, ouço musicas com algum significado e fecho os olhos. Vejo quem sempre vi, quem se calhar não merece .
Tenho inveja de alguns que têm tudo que eu sempre tive, mas que, por estupidez perdi.
Sinto falta dos abraços ou do simples olhar, olhar esse que fazia com que eu soubesse que ia ficar tudo bem. Sinto falta daqueles dias de inverno.
Admito, fazes-me tanta falta não sei se imaginas o quanto ou não para o caso também não interessa. Mas sou teimosa e orgulhosa. Quando me lembro de ti associo logo as lágrimas que derramei por ti e por tua causa. Fizeste-me tão bem mas também me fizeste tanto mal. E por essas razões junto todas as forças e abrigo-me no ódio que tenho por ti, protejo-me com o desprezo e finjo para mim própria que não me fazes diferença.
Porque é que não fomos capazes de ultrapassar aquelas coisas todas? Diziamo-nos tão fortes. Dizíamos que era para sempre. Não foi. Não ultrapassei isso e se calhar nunca vou ultrapassar. Mas tenho noção que pouco ou quase nada há a fazer. Deixei-te fugir.
Sinto falta das brincadeiras, da alegria que me davas. Sinto falta daqueles tempos, tempos que nunca lá voltarei. Só queria mais uns cinco minutos como os de antes, só te pedia isso.
Mas a vida continua. Continua para a frente e nunca volta atrás e cá estou eu depois de muito tempo calada a chorar e a escrever sobre ti, não com intenção mas com necessidade.
Nunca encontrarei ninguém como tu eras, nenhum irmão como tu eras, nenhuma pessoa que se encaixava na minha tão bem como tu o fazias.
Vou-te guardar para sempre. E vou continuar à procura de alguém como tu, como tu eras. Vou-te guardar no sitio mais fundo e mais escuro do meu coração para que te tenha sempre comigo mas que não dê por ti, porque és o meu ponto mais fraco.
Não chorava à muito... Já não me lembrava da sensação ... Chega a ser boa, alivia . Deixa-me um pouco mais vazia.
Há alturas em que gostava de te ter à minha frente e dizerte-te tudo o que me vai na cabeça. As coisas más e as coisas boas.
Sinto falta das tuas manias , de ficar à tua espera. Tenho saudades das tardes de gargalhadas.
Foste o melhor amigo que eu alguma vez tive, foste talvez uma das melhores pessoas que conheci. Tenho pena de ter acabado tudo assim, ficou tudo congelado no tempo. E por teres sido o melhor , é talvez por isso que acho impossivel encontrar alguém assim , já não acredito nos "melhores amigos".
Gostava de ter coragem e saír de baixo do orgulho e falar-te e encher-me de paciência para tentar uma ultima vez ter aquela amizade de volta, mas perdi as forças todas para isso. Por isso fico aqui, com a minha cobardia a escrever num blog que se calhar lês (ou não). Compreende a minha cobardia e desculpa-me as atitudes.
Vou acabar aqui este post de "desespero" (não encontro palavra melhor) pois já não estou a dizer coisa com coisa. wonderwall
Tenho inveja de alguns que têm tudo que eu sempre tive, mas que, por estupidez perdi.
Sinto falta dos abraços ou do simples olhar, olhar esse que fazia com que eu soubesse que ia ficar tudo bem. Sinto falta daqueles dias de inverno.
Admito, fazes-me tanta falta não sei se imaginas o quanto ou não para o caso também não interessa. Mas sou teimosa e orgulhosa. Quando me lembro de ti associo logo as lágrimas que derramei por ti e por tua causa. Fizeste-me tão bem mas também me fizeste tanto mal. E por essas razões junto todas as forças e abrigo-me no ódio que tenho por ti, protejo-me com o desprezo e finjo para mim própria que não me fazes diferença.
Porque é que não fomos capazes de ultrapassar aquelas coisas todas? Diziamo-nos tão fortes. Dizíamos que era para sempre. Não foi. Não ultrapassei isso e se calhar nunca vou ultrapassar. Mas tenho noção que pouco ou quase nada há a fazer. Deixei-te fugir.
Sinto falta das brincadeiras, da alegria que me davas. Sinto falta daqueles tempos, tempos que nunca lá voltarei. Só queria mais uns cinco minutos como os de antes, só te pedia isso.
Mas a vida continua. Continua para a frente e nunca volta atrás e cá estou eu depois de muito tempo calada a chorar e a escrever sobre ti, não com intenção mas com necessidade.
Nunca encontrarei ninguém como tu eras, nenhum irmão como tu eras, nenhuma pessoa que se encaixava na minha tão bem como tu o fazias.
Vou-te guardar para sempre. E vou continuar à procura de alguém como tu, como tu eras. Vou-te guardar no sitio mais fundo e mais escuro do meu coração para que te tenha sempre comigo mas que não dê por ti, porque és o meu ponto mais fraco.
Não chorava à muito... Já não me lembrava da sensação ... Chega a ser boa, alivia . Deixa-me um pouco mais vazia.
Há alturas em que gostava de te ter à minha frente e dizerte-te tudo o que me vai na cabeça. As coisas más e as coisas boas.
Sinto falta das tuas manias , de ficar à tua espera. Tenho saudades das tardes de gargalhadas.
Foste o melhor amigo que eu alguma vez tive, foste talvez uma das melhores pessoas que conheci. Tenho pena de ter acabado tudo assim, ficou tudo congelado no tempo. E por teres sido o melhor , é talvez por isso que acho impossivel encontrar alguém assim , já não acredito nos "melhores amigos".
Gostava de ter coragem e saír de baixo do orgulho e falar-te e encher-me de paciência para tentar uma ultima vez ter aquela amizade de volta, mas perdi as forças todas para isso. Por isso fico aqui, com a minha cobardia a escrever num blog que se calhar lês (ou não). Compreende a minha cobardia e desculpa-me as atitudes.
Vou acabar aqui este post de "desespero" (não encontro palavra melhor) pois já não estou a dizer coisa com coisa. wonderwall
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