Foi grande noitão, confesso que a maltinha já andava a precisar de espairecer, nestas cabeças já não cabiam mais designs de moda, nem metamorfoses, nem atmosferas e nem mesmo as telas de oficinas entre outras coisas da vida pessoal de cada um. Precisava-se exactamente de uma noite sem preocupações em que tudo era amigo de toda a gente (o que não aconteceu com um certo grupinho mas isso são coisas a que não me dizem respeito por isso não vou falar).
Comeu-se, bebeu-se, fumou-se (ya, sou bué rebelde, para determinados leitores), riu-se, desabafou-se coisas que mais valia não terem saído da caixinha mas que serviu para umas boas gargalhadas também, houve abraços, houve beijos, houve quedas, danças, comboinhos ... Enfim, houve tudo que uma boa noite de Santoinho precisa.
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