domingo, 8 de janeiro de 2012

Sinto a tua falta, tanto. Não estiveste comigo muito tempo, eu sei, parece difícil de compreender para algumas pessoas, se calhar...
Mas custa entrar em casa e não te ir procurar a ver se estavas, ou não, a fazer asneiras. Ainda olho para o lado quando estou no computador para ver se estás ao meu lado deitadinha como costumavas fazer, e doí tanto ver que já não estás lá, o teu cesto desapareceu.
Esta era a hora em que pegava em ti e te ia meter na cozinha, dava-te o biscoito e os miminhos antes de ir dormir, ficavas tão quieta no meu colo e até pousavas a cabeça, notava-se que estavas mesmo bem ali.
Tratei-te da melhor maneira possível, gostava e continuo a gostar tanto de ti, mesmo ao não falares parecia que entendias tudo que te dizia, eras tão pequenina.
Não tive oportunidade de me despedir, desculpa se não fui capaz de lá ir, mas não aguentava ver-te mal, ver-te a desaparecer e sem eu poder fazer nada.
Nunca te vou esquecer, nunca. Tinhas a orelha mais fofinha do mundo.
Descansa minha princesa, adeus.

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