Adoro andar à chuva e a culpa é tua.
Doi-me o coração e a culpa é estritamente tua.
Entrei no desespero várias vezes porque o sabor a mentol não me sai da cabeça... E nos meus sonhos beijo os teus lábios mil vezes.
Odeio o sentimento que provocas em mim sem estares cá para mim, deixaste-me cair. Encho-me de frustração por cada lágrima dedicada a ti, fazes-me sentir parva e fraca.
Pergunto-me onde estás? O que andas a fazer? Deveria ser mais fácil já que não sei nada de ti, não te vejo , nem te ouço... Devia ser como se não existisses e às vezes sinto mesmo isso. Foste um sonho e eu acordei.
Como será possível ter sido um sonho ? Se eu sentia !
Porque é que voltas-te e me deixas-te assim? Mas já que voltas-te, podias ter levado o resto contigo.
Adoro o Porto e a chuva, e a culpa é tua.
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